No dia 18 de abril, a turma 11º1 esteve presente numa aula de campo da disciplina de Filosofia, na Zet gallery, onde vimos a exposição intitulada "O sentido da vida é só cantar" com trabalhos de diversos artistas, inspirada no poeta francês Stéphane Mallarmé.
Chegando à Zet gallery fomos deslumbrados por duas obras de Zélia Mendonça, o dragão e a guarda vidas, duas obras que a turma 11º1 apreciou bastante. Após isso, observamos um corredor de quadros com colagens de revista de Mafalda Veiga e Filipa Leal, um corredor cheio de vida que nos mostrou o poder da palavra e a sua importância. Depois de observado o corredor, fomos para a maior sala da Zet gallery. Nesta sala encontravam-se diversas obras de dois ilustres artistas. O primeiro, Jorge Feijão, um artista que produziu uma obra de grandes dimensões, a que chama "painéis", feita com apenas folhas de papel A4 pintadas com grafite e coladas com fita cola, esta obra transmite a ideia de ser "sobre tudo e sobre nada" (abstrata). Ao lado esquerdo da obra de Jorge Feijão, foi possível assistir a uma pequena apresentação de como o artista começa as suas obras. Do outro lado da sala é possível ver a arte de Marta Bernardes que utiliza objetos já descartados, como é o exemplo dos separadores de arquivos de biblioteca, para mostrar o seu talento e a sua paixão. Marta Bernardes utiliza cores vivas, o que nos mostrou um contraste com a obra de Jorge Feijão.
Seguidamente, fomos para a terceira sala onde estavam novamente obras de Zélia Mendonça, uma artista sustentável, que utilizou resto de tecidos (chocos) para realizar o seu trabalho. Esta obra era um conjunto de "deusas", que transmitiam a importância da mulher, algo que continua a ser importante salientar na sociedade de hoje em dia. O mais apreciado foi o contato direto que tivemos com a obra de Zélia, devido à possibilidade de manuseamento das suas obras.
Por fim chegamos à sala onde estavam expostas as obras de Alexandra Pinho, obras que deixaram a nossa turma bastante impressionada, devido a serem cosidas e terem bastante detalhe; mas, para nós, a melhor obra desta artista é o labirinto, porque transmite a ideia que para entrarmos em algo temos que nos encontrar primeiro pois, às vezes, é necessário encontramo-nos para entrarmos em novas aventuras.
Finalizando a visita à Zet gallery, chegamos à parte do auditório onde vimos um pequeno documentário de cada artista presente na galeria, a falar um pouco sobre as suas artes e o porquê delas.
Concluindo, a turma 11º1 apreciou bastante a visita à Zet gallery pois deu-nos uma nova forma de compreender a arte.
Ana Lúcia Gonçalves, nº5
Mariana Silva Pinto, nº14
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