A “VOZ”... pela leitura de um poema em língua portuguesa, da autoria das professoras Margarida Vilaça e Teresa Alves;
A “VOZ”... pela leitura do mesmo poema, adaptado para a língua ucraniana, pela aluna Diana Yadlos;
A “VOZ”... de toda uma comunidade educativa que se fez ouvir através das palmas solidárias para com todos aqueles que neste momento vivem a guerra na primeira pessoa!
A “PAZ”… o maior bem de uma humanidade HUMANIZADA!
Dar voz à paz
Calam-se as vozes Ouvem-se os gritos Veem-se lágrimas Nos olhos aflitos. Pairam imagens De rostos cansados Em túneis de medo Escuros e sem esperança A luz que ilumina É candeia que dança Ao som das bombas E do barulho das armas. Grita o poeta a palavra de ordem: Deem paz às gentes No caos da desordem! Hoje, não sabem sorrir Não sabem dar Não sabem esperar Não sabem amar. Amanhã, aprenderão a viver Aprenderão a conhecer Aprenderão a respeitar Aprenderão a acreditar sem nada esperar. E depois guardarão o rasto da felicidade Aquecerá a terra e o mar Parecerá uma luz intensa Capaz de tudo transformar.
Margarida Vilaça | Teresa Alves
ати голос миру
Голоси замовкають лунають крики видно сльози В cумних очах. Зображення при наведенні курсора Від cумних облич У тунелях страху Темному і поганому світлі що горить ця свічка, яка танцює під звуки бомб І шум зброї. Поет говорить дай мир людям У хаосі безладу! Сьогодні вони не вміють сміятися не знают як віддати не знают як чекати Вони не вміють любити. Завтра вони навчаться жити навчaться знати навчaться поважати Вони навчаться вірити, нічого не чекати І тоді вони будуть тримати велике щастя яке зігріє землю і море Це буде виглядати як сильнe світло Здатне перетворити все